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terça-feira, 9 de janeiro de 2018

Márcia Maia diz que projetos do governo enfrentarão resistência na Assembleia

Sobre o projeto que aumenta alíquota de contribuição previdenciária, deputada afirmou que até parlamentares que integram a base do governo são contrários à medida A deputada estadual Márcia Maia (PSDB) afirmou nesta terça-feira, 9, que alguns dos projetos que o Executivo deverá encaminhar para apreciação da Assembleia Legislativa em convocação extraordinária nos próximos dias são “bastante críticos e delicados” e que, por este motivo, encontrarão resistência entre os deputados. De acordo com a parlamentar, que participou de reunião com o governador Robinson Faria (PSD) e sua equipe para discutir a situação econômica e fiscal do estado, a medida mais polêmica é o projeto que altera a contribuição previdenciária dos servidores e do próprio Executivo. A proposta do governo é que a alíquota dos servidores suba de 11% para 14%, enquanto que a do governo aumente de 22% para 28%. Já há um projeto neste sentido em tramitação na Assembleia, mas é possível que o governo encaminhe outro, com mudanças. Além deste projeto, outro que encontra resistência entre os deputados, segundo Márcia Maia, é o que trata da venda de imóveis. A tucana reprovou, por exemplo, a possível alienação do Centro de Turismo. “Ali é um prédio importante, onde acontece a atividade de artesanato. Mesmo assim, eles estão cogitando vender. É uma matéria bastante delicada, que precisa de um debate mais aprofundado”, pontuou. Sobre o projeto da previdência, a deputada afirmou que até parlamentares que integram a base do governo são contrários à medida. “Isso vai prejudicar o servidor público, que já está totalmente sacrificado”, destacou. A deputada estadual disse também lamentar que o Governo do Estado esteja buscando a adoção dessas medidas apenas no momento atual, no último ano do governo de Robinson Faria. “O que eu mais lamento é que o governo tenha passado três anos para mandar esse pacote de medidas amargas, quando ele já tinha conhecimento que a gestão estava falida desde o início. Se tinha essa consciência, por que não fez um pacote de medidas no início do governo?”, questionou a parlamentar. Fonte: Agora RN

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